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Mostrando postagens de setembro, 2006

Ops!

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por Henrique Matos Muito bem. Sem as ilustrações que tornam melhor a explicação das mensagens, aproveito agora o isolado repente de um aprendizado – expressado na onomatopéia desse título – para dar razão a uma verdade que precisei sentir antes de crer. Que segue: A única boa conduta que um homem pode ter por si só é o reconhecimento de seus erros. A afirmação tão contundente deve-se ao fato de que todas as outras boas condutas pela qual pode ser avaliado, não lhe são originais de fato, mas reflexo da misericórdia divina. A bondade, a honra, a justiça, o amor, a fé, o ajudar a velhinha carente a atravessar a rua no semáforo são tão somente fragmentos de Cristo impressos em seu caráter. Esse bom caráter é a “imagem e semelhança” de Deus que herdamos. Isso é parte intrínseca de sua personalidade. Mas veja pois e então que quanto ao arrependimento, essa é realmente a única atitude nobre que pode um homem ter por iniciativa própria. Reconhecer seus próprios erros e se dispor a mudar não é

Radicais e extremistas

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Li agora no Teologia Brasileira - que por sinal, sempre me vale a visita - um novo texto do Irmão T chamado "Bem-aventurados os pacificadores!". Ele escreve sobre a conturbada e violenta relação entre o oriente e o ocidente, também expressada no convívio entre muçulmanos e cristãos. Leia abaixo um trecho: "É triste notar que radical e extremo viraram sinônimos de violência. Cristianismo radical deveria significar exatamente o oposto: extremo amor ao próximo. De qualquer forma, concordo com a rainha em um ponto: só venceremos essa guerra através da união de cristãos e muçulmanos que verdadeiramente buscam a paz. A desunião entre os dois grupos é o grande obstáculo a ser vencido." O texto completo no site .