Temporal
por Henrique Matos
“A noite está quase acabando; o dia logo vem” (Romanos 13:12a).
Agora chove, tudo está escuro e trovejante, o temporal parece não ter fim. Mas, ouço no noticiário que a tempestade não acontece ao mesmo tempo em todos os lugares, tem seus focos e locais específicos. Também aprendi isso na infância. São como as chuvas de verão, vem e vão sem avisar.
Furacões, terremotos, ventanias, tribulações que parecem não ter razão, surgem de ímpeto e agonizam suas vítimas que clamam desesperadas. Mas tal como chegam, também partem. Elas passam, tudo passa.
Não pode ser dia ou noite em todos os lugares, não há simultaneamente claridade e escuridão. Não habitam juntas as trevas e a luz.
A noite se vai quando chega o dia e nasce o sol em nossas vidas. A cada manhã um dia se faz novo. “E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas” (Apocalipse 21:5a).
E assim existe o consolo de saber que para a tempestade há calmaria, para a dor há consolo e no fim da chuva a promessa presente no arco-íris.
Mais tempestades virão, eu sei. Ficaremos assustados e temeremos, pensaremos que é o fim. Então, o peito aperta, os olhos se fecham, os joelhos se dobram, o coração clama: Ó Pai, meu Pai, meu Deus, meu pão, minha luz! Guia-me em meio às trevas e faz-me ver a luz, na verdade que só há em Ti.
“Entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. De repente, uma violenta tempestade abateu-se sobre o mar, de forma que as ondas inundavam o barco. Jesus, porém, dormia. Os discípulos foram acordá-lo, clamando: "Senhor, salva-nos! Estamos morrendo!" Ele perguntou: "Por que vocês estão com tanto medo, homens de pequena fé?" Então ele se levantou e repreendeu os ventos e o mar, e fez-se completa bonança” (Mateus 8:23-26).
A tempestade vem e a tempestade passa. E vem o conforto, até para os homens de pequena fé.
“A luz brilha nas trevas, e as trevas não a derrotaram” (João 1:5). “Eu sou a luz do mundo” (João 8:12).
“A noite está quase acabando; o dia logo vem” (Romanos 13:12a).
Agora chove, tudo está escuro e trovejante, o temporal parece não ter fim. Mas, ouço no noticiário que a tempestade não acontece ao mesmo tempo em todos os lugares, tem seus focos e locais específicos. Também aprendi isso na infância. São como as chuvas de verão, vem e vão sem avisar.
Furacões, terremotos, ventanias, tribulações que parecem não ter razão, surgem de ímpeto e agonizam suas vítimas que clamam desesperadas. Mas tal como chegam, também partem. Elas passam, tudo passa.
Não pode ser dia ou noite em todos os lugares, não há simultaneamente claridade e escuridão. Não habitam juntas as trevas e a luz.
A noite se vai quando chega o dia e nasce o sol em nossas vidas. A cada manhã um dia se faz novo. “E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas” (Apocalipse 21:5a).
E assim existe o consolo de saber que para a tempestade há calmaria, para a dor há consolo e no fim da chuva a promessa presente no arco-íris.
Mais tempestades virão, eu sei. Ficaremos assustados e temeremos, pensaremos que é o fim. Então, o peito aperta, os olhos se fecham, os joelhos se dobram, o coração clama: Ó Pai, meu Pai, meu Deus, meu pão, minha luz! Guia-me em meio às trevas e faz-me ver a luz, na verdade que só há em Ti.
“Entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. De repente, uma violenta tempestade abateu-se sobre o mar, de forma que as ondas inundavam o barco. Jesus, porém, dormia. Os discípulos foram acordá-lo, clamando: "Senhor, salva-nos! Estamos morrendo!" Ele perguntou: "Por que vocês estão com tanto medo, homens de pequena fé?" Então ele se levantou e repreendeu os ventos e o mar, e fez-se completa bonança” (Mateus 8:23-26).
A tempestade vem e a tempestade passa. E vem o conforto, até para os homens de pequena fé.
“A luz brilha nas trevas, e as trevas não a derrotaram” (João 1:5). “Eu sou a luz do mundo” (João 8:12).
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