Enquanto você dormia
por Henrique Matos
Quantas coisas não fiz enquanto você dormia? Durante seu sono profundo, o respirar tranqüilo, os sonhos vindouros que providenciei, o aconchego do descanso merecido e renovador.
Enquanto dormia me prontifiquei a trabalhar por você. Escalei querubins para lhe entreter com cânticos e música. E estive batalhando em seu favor.
Você já não precisa se preocupar, não, não é isso que quero de você. Tão pouco pretendo ver-te humilhado, sacrificando-se por coisas mínimas. Já te disse uma vez, outra repito: não fique ansioso quanto ao dia de amanhã ou o que haverá de comer ou vestir, empenhe-se em buscar o meu Reino, em primeiro lugar.
Antes de você deitar, entenda, eu ouvi cada palavra de nossa conversa, me curvei para escutar seu sussurro, sondei o mais íntimo de seu coração e olhando nos seus olhos, sei bem o que se passa nesse peito aflito. Querido, já tenho comigo todas as suas necessidades e anseios e creia, eu cuido de cada detalhe.
Filho, o que reservo para você é maior do que as coisas pequenas que você vê nessa terra. Meus sonhos, planos e intenções... nenhum olho jamais viu, nem ouvidos escutaram o que tenho preparado para você e seus irmãos. Sim, sou um Pai preocupado e esteja certo de que esse é o meu prazer.
Não sou essa figura tirana que os críticos pintam, nem me assento em um trono aguardando sacrifícios e muito menos me identifico com algo distante que você não compreenda ou sinta. Sou vivo, sou pai, sou amor, sou o que deu, em seu favor, a vida de meu filho primogênito para que então, pudesse me dirigir assim a você e você a mim, como sonhei desde o princípio.
Descanse criança, descanse. Ficarei de vigília. E quando você acordar, estarei pronto para vivermos os nossos melhores momentos. Afinal, te criei para isso: para passarmos juntos todos os dias da eternidade.
“Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão que penosamente granjeastes; aos seus amados ele o dá enquanto dormem” (Salmos 127:2).
“Em paz me deito e logo adormeço, pois só tu, Senhor, me fazes viver em segurança” (Salmos 4:8).
Quantas coisas não fiz enquanto você dormia? Durante seu sono profundo, o respirar tranqüilo, os sonhos vindouros que providenciei, o aconchego do descanso merecido e renovador.
Enquanto dormia me prontifiquei a trabalhar por você. Escalei querubins para lhe entreter com cânticos e música. E estive batalhando em seu favor.
Você já não precisa se preocupar, não, não é isso que quero de você. Tão pouco pretendo ver-te humilhado, sacrificando-se por coisas mínimas. Já te disse uma vez, outra repito: não fique ansioso quanto ao dia de amanhã ou o que haverá de comer ou vestir, empenhe-se em buscar o meu Reino, em primeiro lugar.
Antes de você deitar, entenda, eu ouvi cada palavra de nossa conversa, me curvei para escutar seu sussurro, sondei o mais íntimo de seu coração e olhando nos seus olhos, sei bem o que se passa nesse peito aflito. Querido, já tenho comigo todas as suas necessidades e anseios e creia, eu cuido de cada detalhe.
Filho, o que reservo para você é maior do que as coisas pequenas que você vê nessa terra. Meus sonhos, planos e intenções... nenhum olho jamais viu, nem ouvidos escutaram o que tenho preparado para você e seus irmãos. Sim, sou um Pai preocupado e esteja certo de que esse é o meu prazer.
Não sou essa figura tirana que os críticos pintam, nem me assento em um trono aguardando sacrifícios e muito menos me identifico com algo distante que você não compreenda ou sinta. Sou vivo, sou pai, sou amor, sou o que deu, em seu favor, a vida de meu filho primogênito para que então, pudesse me dirigir assim a você e você a mim, como sonhei desde o princípio.
Descanse criança, descanse. Ficarei de vigília. E quando você acordar, estarei pronto para vivermos os nossos melhores momentos. Afinal, te criei para isso: para passarmos juntos todos os dias da eternidade.
“Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão que penosamente granjeastes; aos seus amados ele o dá enquanto dormem” (Salmos 127:2).
“Em paz me deito e logo adormeço, pois só tu, Senhor, me fazes viver em segurança” (Salmos 4:8).
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